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A fatia de domicílios unipessoais no país, que representam pessoas morando sozinhas em suas residências, deu um salto em dez anos e atingiu, em 2022, maior patamar desde 2012. Na pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do total de 74,1 milhões de domicílios estimados no ano passado, 15,9% eram domicílios unipessoais. Essa fatia é maior do que a de 2017 (14%) e a de 2012 (12,2%), anos anteriores em que esse dado foi coletado pelo instituto.

Os dois Estados com a maior participação dos domicílios com pessoas que moram sozinhas são o Rio de Janeiro (19,6%) e o Rio Grande do Sul (19,5%). Para aqueles que moram na capital fluminense, morar sozinho significa arcar com um dos maiores alugueis nos últimos 12 meses. Já quem mora em Porto Alegre, viu o gasto ficar abaixo da média nacional, medida pelo Índice FipeZAP+ de Locação Residencial.

O preço médio visto nos anúncios de imóveis para aluguel residencial subiu 16,52% nos últimos 12 meses nas 25 cidades analisadas pelo levantamento. No Rio, o aumento foi de 20,22%.

Porto Alegre, por sua vez, figura entre as capitais que tiveram aumento abaixo da média nacional, com alta de 12,93%. São Paulo (+14,37%); Porto Alegre (+); Recife (+10,94%); Brasília (+10,68%) e Salvador (+9,68%) completam a lista.

Ainda assim, o resultado é muito acima de medidores de infação, como o IPCA (+3,94%) e o IGP-M/FGV (-4,47%).

situação é ainda mais alarmante em Florianópolis (SC), onde o aumento do preço médio chegou a aumentar 37,83% em 12 meses e Goiânia (GO), com alta média de 36,98% no período.

As outras capitais que ficaram com uma alta acima da média nacional foram ; Fortaleza (+22,35%); Curitiba (+21,45%); Rio de Janeiro (+20,22%) e Belo Horizonte (+18,46%).

 

Desaceleração

 

No mês de maio, a alta média nacional dos aluguéis residenciais ficou em 1,29%. Apesar do aumento de preços, os resultados do último mês indicam uma nova desaceleração em comparação a março (+1,75%) e abril (+1,68%). De acordo com o levantamento, esse ritmo menor de alta de preços é a tendência para os próximos meses.

Qual é o perfil de quem mora sozinho no Brasil?

 

Uma característica observada pelo IBGE, na pesquisa, é de que os homens eram maioria no quesito “morar sozinho”. Em 2022, eles representavam 55,4% do total de domicílios unipessoais e as mulheres, 44,6%. A maioria das mulheres que moram sozinhas eram de 60 anos ou mais de idade (57,5% do total). Já no caso do total dos homens que moram sozinhos, a maior fatia eram entre 30 e 59 anos (55,9% do total).

 
 

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